domingo, 20 de fevereiro de 2011

AO ANTÓNIO DELGADINHO, PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE GALVEIAS

Ao meu amigo António Augusto Delgadinho, Presidente da Junta de Freguesia de Galveias, tão tragicamente desaparecido hoje num daqueles acidentes estúpidos (nota: Galveias é a terra-natal da minha mãe).
Hoje tema de abertura dos noticiários da TV e da rádio, pena é que não tivesse tido a homenagem que merecia por tudo o que fez por Galveias nos últimos anos à frente da Junta de Freguesia com maior património em Portugal. Além de dar emprego à maior parte da população activa da vila de Galveias, de concretizar as melhores e mais modernas piscinas no Alentejo, apadrinhou (com a chancela da Junta) dezenas de livros de galveenses e de filhos de galveenses que de outra maneira nunca teriam sonhado sequer ter um livro publicado...

... uma das pessoas que viram os seus
livros de poesia publicados foi a minha tia Joana...

... aqui em Julho de 2005 no lançamento do seu 1º livro...

... e o meu tio Feliz, que em Abril de 2009
lançou um livro de décimas que, de certeza,
é do melhor que se tem feito na poesia oriunda do Alentejo!


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O LANÇAMENTO DO RAMO AO RIO!

Ia eu fotografar uns estranhos passarocos pousados à beira rio, quando surgiu um casal com um ramo na mão...

... que me ultrapassou sem dizer água vai: espantaram os passarocos e aproximaram-se da água...

...e pararam à beira Tejo, demorando-se um pouquinho a olhar as águas azuis...

... depois, ela recuou, tomou balanço e...


... lançou o ramo à água... não com a força necessária porque o ramo ficou por ali e as correntes até o trouxeram para a margem... e aqui o fotógrafo ficou frustrado porque não apanhou o beijinho que eles deram... talvez para a próxima, quem sabe, embora estas coisas só aconteçam uma vez na vida: quem diria que na primeira vez em que fui fotografar os passarocos com Sol apareceria um casal a pagar uma promessa, no preciso momento, quase no preciso segundo! Acho que posso lá voltar mais um milhão de vezes que não encontrarei ninguém a lançar ramos ao rio...